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UM
GOLO NA ULTIMA JOGADA, SOA A INJUSTIÇA EM QUE O FUTEBOL É FERTIL
VITÓRIA – BÉTIS 0-1
Estádio D. Afonso
Henriques
Arbitro: Paolo Mazzoleni
(Italia)
Árbitros Assistentes: Ricardo
Di Flore e Alessandro Giallatini (Italia)
4ºArbitro: Nicola
Nicoletti (Italia)
VITÓRIA: Douglas; Pedro
Correia, Paulo Oliveira, Abdoulaye e David Ady; André Santos, Leonel Olímpio © (Tiago Rodrigues 56’) e André André; Nii
Plange (Ricardo 72’), Maazou e Barrientos (Tomané (84).
Treinador: Rui Vitória
BÈTIS: Andersen; Juanfran,
Caro, Jordi e Nacho © (Chuli 79’); Nono, Xavi Torres e Alvaro Vadillo; Joan Verdú (Cedric 84’),
Juan Carlos e Braian Rodriguez (Jorge Molina (60’).
Treinador: José Mel Pérez
Ao intervalo: 0-0
Golos: 0-1 por Chuli
(90’+3)
Disciplina: cartão amarelo a
Barrientos (17’), Jean Verdú (58’), André André (62’) e Maazou (83’)
O
Vitória perdeu em casa (0-1) com o Bétis Sevilha, um concorrente direto, na 4ª jornada
do grupo I da Liga Europa. Um golo apontado por Chuli (90+3), que tinha substituído
Juan Carlos ao minuto (79’).
Um
murro no estômago da formação vitoriana e dos muitos adeptos que se deslocaram
ao D. Henriques, apesar do mau tempo, que não mereciam, muito menos na última
jogada do encontro. O árbitro tinha dado 3 minuto de descontos.
O Vitória continua a depender de si mesmo, mas
terá que ser mais incisivo na forma de abordar o jogo.
