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Estas imagens captadas no campo do GD S. Faustino, a
última no jogo com o Atães, documentam de forma fiel a cumplicidade que existe
entre a gente de S. Faustino e as suas instituições e, também, dão razão, a alguém
que escreveu, que, S. Faustino não é uma freguesia, mas sim, uma família.
É claro, como nos Contos Infantis, aparece sempre o “pateta”
que aproveita todas as oportunidades para mostrar de que massa é feito e lança
para a atmosfera uivos e latidos, que o ambiente dispensava.
Mas como tem
miolos de “galinha velha”, a massa já não é cinzenta mas sim amarela, por se
encontrar em estado avançado de decomposição, não enxerga que, os uivos e os
latidos ficam sempre com quem os produz. Mas não devemos dar muito para este velório porque o defunto é, de facto, muito fraco.
Um forte
abraço para as gentes de S. Faustino, que sabem que é sincero, e porque não
para o “pateta” porque afinal de contas, até mete dó