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Utilizando o direito que
cada cidadão, livre, repito livre, e que ao que ao futebol popular diz respeito,
não recebe lições, muito menos pressões de ninguém, que não tem “areia nos
sapatos, dai "não ter que esconder a cabeça na areia e fingir que não se passa nada a volta" , e desdizer amanhã o que disse hoje.
Fazendo parte dum país
civilizado que cujo delito de opinião foi revogado pelo o 25 de abril, escreveu
um artigo de opinião, sobre o obvio que ocorreu durante a temporada 2016/17 do
futebol popular vimaranense.
Não citando ninguém em particular,
parece que o obvio provocou alguma a azia, mas isso passa com um pouco de “Alka-Seltzer”
(leia-se bom senso).
Também alguém enfiou a “carapuça”
e que parece ter dois bicos, nada dramático porque não é necessário arranjar um
alicate de "ponta-e-mola" para as sacar, basta o remédio da azia, que deve atuar
para os dois casos, já que o vírus é semelhante.
Não costumo dar para estes
peditórios, porque ensinaram-me que não se deve gastar cera quando os defuntos
são fracos, mas como é um caso de virose aguda resolvi esbanjar uns trocos.
Para que
se saiba que não retiro uma virgula ao que escrevi aqui vai o texto na integra:
O FUTEBOL POPULAR FECHOU PARA FERIAS
Com a realização da Gala
de fim-de-época, o futebol popular vimaranense disse adeus a temporada 2016-17,
que para muita gente não deixou saudades.
A Associação de Futebol Popular
de Guimarães, deu os primeiros passos em dezembro de 1988, numa reunião em
Matamá, com a presença de oito Clubes: Matamá, Juni, Gémeos, Pinheiro, U. Cano,
Os Mesmos das Cancelas da Veiga, Tabuadelo e Polvoreira. De referir que o
representante do Pinheiro nestas reuniões era o Dr. Domingos Bragança, atual
presidente da CM Guimarães, que não se fez representar na “Gala do futebol dos
pobres”.
Com estas oito equipas o
1º campeonato arrancou na segunda semana de fevereiro de 1989, foi ganho pelo
Polvoreira, e este que agora terminou, terá sido o menos conseguido da historia
da Associação vimaranense.
No seu discurso de encerramento,
o Arlindo Costa, presidente do organismo, reconheceu isso mesmo, e que a
nomeação de alguns elementos para lugares chave (que devido a compromissos
profissionais, esteve muitas vezes ausente), se terá revelado um grande erro de
casting. Prometeu mudanças radicais para que esta época não se repita,
nomeadamente no Concelho de Arbitragem, que fez debandar para outros
campeonatos alguns dos melhores árbitros de Guimarães. Também se referiu a
calendarização das provas, que com o figurino adotado enfraqueceu a seleção
vimaranense nos jogos entre seleções, organizados pela FFPN, pelo facto das
quatro melhores equipas, que supostamente têm os melhores jogadores, estarem a
competir no campeonato caseiro. Vamos esperar para ver.